quarta-feira, 13 de maio de 2015

Matéria: 9º Ano "D" e "E" - História da Tabela Periódica


Carta de amor de um químico           


   
  Ouro Preto, 
zinco de agosto de 1978.

            Querida 
Valência:

            Sinto que 
estrôncio perdidamente apaixonado por ti. Ao deitar-me, quando descálcio meus sapatos, mercúrio no silício da noite, reflito e vejo que sinto sódio. Então, desesperadamente, chouro.
            Sem ti, 
Valência, minha vida é um inferro. Ao pensar que tudo começou com um arsênio de mão, cloro de vergonha. Sabismuto bem que te amo, embora não o digas, sei que gostas de um tal deHélio e também do Hidro-Eugênio. De antimônio posso assegurar-te que não sal nenhum érbio e que trabário para viver. Oxigênio cruel tu tens, Valência! Não permetais que eu cometa algo errádio.
            Por que me fazer sofrer tanto assim, sabendo que tu és a luz que me 
alumina? Meu caso écério, mas não ácido razão para um escândio social.
            Eu soube que a Inês contou que te em
bromo com esse namouroManganês, deixa de onda e não acredita niquela disser, pois sabes que nunca agi de modo estanho contigo. Aliás, se não tiveres arranjado outro argôniomento, procura um Avogadro e me metais na cadeia. Lembra-te, porém, que não me sais do pensamento.
            Abr
ácidos comovidros deste que muito te ama.

                                                                                
Magnésio 

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